Aventureiros de plantão,
vejam que relato sensacional do parceiro Raposa Rodrigo. Isto é o espirito da aventura. Parabéns muleke e te espero na próxima corrida.
Relato extraido do blog da Equipe Raposa. http://www.equiperaposa.blogspot.com/
===========================================================
Último Lugar! Minha maior vitória!
Eu sempre pratiquei esporte, quantas vezes não matei aula pra bater uma bolinha e correr no pátio do colégio.
Fui crescendo e alcançando algumas vitórias, joguei futebol sério e consegui vários títulos mas com toda certeza nenhum fora maior que nem esse sábado.
Comecei nas Corridas de Aventura a pouco mais de 1 ano, o ano passado corri na categoria Sport, depois foi pra pró e corri até 2 Chauás de 80 km, uma delas chegando em 8°lugar, mas também nenhuma delas foi tão satisfatória como no último sábado.
Que eu fiz nesse sábado? Fui campeão? Consegui Pódio?
Não! Fiquei em último! sim! Último da categoria SOLO!
Por que foi minha maior vitória?
Fui para essa prova gripado e com a unha bem inflamada, mal conseguia andar mas fui!
Arrastei um sit on top nas costas por 2km, fiz um trekking andando com muita dor, quando cheguei na bike achando que ia arrebentar levei um tombo e diminui o ritmo, anoiteceu, estava sozinho na mata, encontrei alguns loucos como eu passando pelo trilho, carreguei a bike nas costas num córrego com água até o pescoço.
Tive todos os motivos para abandonar, mas prometi para mim mesmo que não o faria!
E não parei! Fui até o fim! Com 10 hrs de prova cheguei durante a noite!
Quando cruzei o pórtico não acreditava, estava com poucas pessoas em voltas, não tinha foto, microfone e paparazzi, achei que não tinha ninguém. Quando estava tudo silencio ouvi aplausos, quando ergui a cabeça estava toda minha equipe me aplaudindo de pé, me esperar até ao tardar da noite!
Com certeza foi emocionante, e hoje vejo que não fiz uma prova solo! Nunca estive sozinho! Minha família e amigos estavam lá comigo, até o fim!
Nunca fiquei tão feliz! Nenhum troféu supera os momentos de dificuldades, esses são os momentos de crescimento!
Hoje entendo a cabeça de um Corredor de Aventura!
Faça Corrida de Aventura! Desafie seus limites! Somos muitos mais fortes que percebemos! Nunca estamos sozinho!
Raposa corre, Raposa rema, Raposa pedala, Raposa sofre Raposa CHEGA!
=====================================================
Grande abraço.
Equipe Kawabanga.
sexta-feira, 25 de junho de 2010
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Plantão Kawabanga no ar.
Aventureiros de plantão,
As novidades mais quentes da aventura vc encontra aqui no Queimando a Pururuca !!! E agora tb estamos no SP Fashion Week !!!
Leiam as novidades do mundo SELVA !!!!
- Caco e Trovão estão preocupados com o resultado do Haka que não sai nem com reza braba.
- Em caso de derrota da dupla Selva, Trovão de tanto fazer flexão será novamente promovido, mas desta vez para Pombo o peito de aço.
- Topete Man mostra toda sua flexibilidade no alongamento borboleta e deixa a mariposa voar
- O Teletubie Enigma Gustavo esta com a macaca e promete dar fumo nas tartarugas na bike. Força Foronda, senão vai ser Fó .....ronda !!!
- Luli a pequena intrépida da aventura aparece com sua ovelha negra e pela primeira vez na vida dá fumo nas tartarugas na bike !!! Não se preocupe Luli, ninguém irá contar que a ovelha negra é uma bike speed !!!!
- Confirmada a participação dos Kawabangas no Chauas dupla Pró. Edu vai com o nervoso Alã, que promete fritar o toucinho da tartaruga !!! Desta vez os Kawabangas vão para o pódio !!!! Força Quelônios !!!
E a grande novidade do mundo fashion fica por conta do modelito do Andre. Ele inova e lança a moda Corta Vento de Tetinha !!!!! Tudo que vc precisa para não ficar com os peitinhos durinhos enquanto pedala !!! Tchururu !!!
As novidades mais quentes da aventura vc encontra aqui no Queimando a Pururuca !!! E agora tb estamos no SP Fashion Week !!!
Leiam as novidades do mundo SELVA !!!!
- Caco e Trovão estão preocupados com o resultado do Haka que não sai nem com reza braba.
- Em caso de derrota da dupla Selva, Trovão de tanto fazer flexão será novamente promovido, mas desta vez para Pombo o peito de aço.
- Topete Man mostra toda sua flexibilidade no alongamento borboleta e deixa a mariposa voar
- O Teletubie Enigma Gustavo esta com a macaca e promete dar fumo nas tartarugas na bike. Força Foronda, senão vai ser Fó .....ronda !!!
- Luli a pequena intrépida da aventura aparece com sua ovelha negra e pela primeira vez na vida dá fumo nas tartarugas na bike !!! Não se preocupe Luli, ninguém irá contar que a ovelha negra é uma bike speed !!!!
- Confirmada a participação dos Kawabangas no Chauas dupla Pró. Edu vai com o nervoso Alã, que promete fritar o toucinho da tartaruga !!! Desta vez os Kawabangas vão para o pódio !!!! Força Quelônios !!!
E a grande novidade do mundo fashion fica por conta do modelito do Andre. Ele inova e lança a moda Corta Vento de Tetinha !!!!! Tudo que vc precisa para não ficar com os peitinhos durinhos enquanto pedala !!! Tchururu !!!
Grande baraço
Kawabangas, rumo a dominação TOTAL !!!!
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Como foi o seu sábado?
Aventureiros de plantão,
abaixo o relato da mais nova integrante da Familia Selva, Rita. Ela foi a dupla da nossa queridissima Ursula no Haka Race. Eu li este relato no adventuremag e achei sensacional.
Fica ai o exemplo da Rita de que todos podem e devem praticar esportes, basta ter apoio de profisisonais responsaveis acompanhando.
Parabens Rita e bem vinda. Espero reve-la na próxima prova.
Um beijo da tartaruga !!!
Relato extraido do http://www.adventuremag.com.br/
Como foi meu sábado? Se parasse, sentava e ficava, mas como não dava nem prá pensar direito, foram 4h30 ininterruptas de atividades físicas intensas, coisa que não estou nem um pouco acostumada.
Tudo começou com a Úrsula Pereira (minha personal trainer e amiga) me contando sobre suas aventuras. Coisa de atleta, realmente só para ouvir. E achar loucura!
Como tenho hérnia na cervical, Úrsula me indicou o fisioterapeuta, dr. Mó/Neaf. E lá fui eu. Mó me disse que a hérnia não precisaria me limitar. E em seu consultório conheci pessoas com dor, mas que faziam coisas incríveis. Mó e Natan entraram na minha vida.
Numa outra ocasião Úrsula me apresentou ao Vit, com quem tive umas aulas de canoagem.
Ela sempre me falava sobre o Haka, contando sobre suas corridas de aventura. Um dia me convidou, disse que seria uma brincadeira (?!), que conseguiríamos. Aceitei!
E começamos a treinar para o Haka. Até porque há 3 meses nem sabia correr. O objetivo me deu ânimo e alegria. Mas treinar só 1h/dia não seria pouco? Úrsula me disse que não. Confiei. Procurei a Patrícia Rebelo, nutricionista, que também me incentivou.
Antes da largada, que delícia estar ali. Não só como expectadora, mas pertencendo àquilo tudo. O prof. Leo dá umas dicas, e fala de um tal de downhill, que está perigoso. Bateu medo, não domino a bike em descidas... mas foi embora rapidinho, era bom demais estar ali.
A equipe Selva, da Úrsula, tratou de me acolher.
Em nenhum momento me senti excluída ou fui tratada como café com leite, ao contrário, me senti bem-vinda, como mais uma integrante do Haka! Por todos!
A largada foi com corrida: corremos, corremos, corremos, e eu pensando: "a Úrsula me enganou; isso aqui não é igual a correr 50 min. no parque a 7,5km/h"; "mas o que é que estou fazendo aqui, aonde isso vai me levar?"... bem, me levou até as bikes!
Pedalamos muito: "mas alguém me disse que eu iria descansar na bike". Ahã! Chegamos ao pé de uma montanha íngreme, onde deixamos as magrelas e subimos, não acabava!
Daí, o rapel de 50m. Nem sabia exatamente o que era. Cheguei tranquila, mas como fiquei na fila, o medo foi me visitar. Fiz a besteira de olhar para baixo. Como tudo é cultura, acrescentei uma nova palavra ao meu vocabulário: pavor! Mesmo apavorada, desci; mas não antes de visualizar uma árvore, que me daria a direção para continuar.
Lá embaixo, cadê a tal da árvore? Me vi perdida e com medo de novo. Ainda bem que a Úrsula foi me encontrar. Subimos, descemos do outro lado, pegamos as bikes e: down hill - puro cascalho!
Ali, conversei com Deus o tempo todo. Estava a 30km/h na última vez que olhei o odômetro. Para muitos de vocês é lento, eu sei, mas não prá mim. Lembrava da trilha na grade do Ibirapuera, onde pedalei algumas vezes a, bem, uns 14km/h. E com medo.
Ter conseguido sem descer da bike foi para mim mais significativo que o rapel. O rapel era novidade, e apesar de apavorante, não havia ainda o limite imaginário de capacidade ou não de sua realização; mas a bike eu já conhecia, e também, em tese, o quão pouco a dominava.
Ufa, nem acreditei que estávamos no último PC. Deixamos as bikes, caminhamos até onde estava o duck (aqui a Úrsula me deixou comer, gente boa ela). O carregamos um pouquinho (pesado o danado) por uma trilha até encontrarmos o rio Paraíba. E lá estou eu, remando da melhor maneira que poderia, quando ouço: "um, dois, três indiozinhos"... a loirinha estava cantando! Tá bom, entrei no ritmo "quatro, cinco, seis... mas o pequeno bote não virou".
Remei o mais rápido que pude quando avistei o pórtico, aquela energia que desconhecemos ter. Minha família estava lá. Chegamos! O queixo tremeu ao receber a medalha com o "eu completei" atrás. Só quem já fez conhece a sensação.
Uma outra coisa, não menos importante, é que todos foram muito simpáticos e agradáveis comigo. Muitos me incentivaram pelo caminho. Apesar da competitividade, o bem estar do outro ainda era a prioridade. E era essa a atmosfera dominante.
Cheguei mais feliz que cansada. E olha que estava exausta!
Acho que ainda não incorporei tudo que fiz, mas aprendi rapidinho uma coisa: não existe essa de "descansar pedalando" não.
Obrigada, Úrsula. Não tenho palavras que possam expressar o que todo o seu empenho significou prá mim. Só você mesmo!
E o seu sábado, como foi?
Rita Cláudia Pereira Horta/POMAR
abaixo o relato da mais nova integrante da Familia Selva, Rita. Ela foi a dupla da nossa queridissima Ursula no Haka Race. Eu li este relato no adventuremag e achei sensacional.
Fica ai o exemplo da Rita de que todos podem e devem praticar esportes, basta ter apoio de profisisonais responsaveis acompanhando.
Parabens Rita e bem vinda. Espero reve-la na próxima prova.
Um beijo da tartaruga !!!
Relato extraido do http://www.adventuremag.com.br/
Como foi meu sábado? Se parasse, sentava e ficava, mas como não dava nem prá pensar direito, foram 4h30 ininterruptas de atividades físicas intensas, coisa que não estou nem um pouco acostumada.
Tudo começou com a Úrsula Pereira (minha personal trainer e amiga) me contando sobre suas aventuras. Coisa de atleta, realmente só para ouvir. E achar loucura!
Como tenho hérnia na cervical, Úrsula me indicou o fisioterapeuta, dr. Mó/Neaf. E lá fui eu. Mó me disse que a hérnia não precisaria me limitar. E em seu consultório conheci pessoas com dor, mas que faziam coisas incríveis. Mó e Natan entraram na minha vida.
Numa outra ocasião Úrsula me apresentou ao Vit, com quem tive umas aulas de canoagem.
Ela sempre me falava sobre o Haka, contando sobre suas corridas de aventura. Um dia me convidou, disse que seria uma brincadeira (?!), que conseguiríamos. Aceitei!
E começamos a treinar para o Haka. Até porque há 3 meses nem sabia correr. O objetivo me deu ânimo e alegria. Mas treinar só 1h/dia não seria pouco? Úrsula me disse que não. Confiei. Procurei a Patrícia Rebelo, nutricionista, que também me incentivou.
Antes da largada, que delícia estar ali. Não só como expectadora, mas pertencendo àquilo tudo. O prof. Leo dá umas dicas, e fala de um tal de downhill, que está perigoso. Bateu medo, não domino a bike em descidas... mas foi embora rapidinho, era bom demais estar ali.
A equipe Selva, da Úrsula, tratou de me acolher.
Em nenhum momento me senti excluída ou fui tratada como café com leite, ao contrário, me senti bem-vinda, como mais uma integrante do Haka! Por todos!
A largada foi com corrida: corremos, corremos, corremos, e eu pensando: "a Úrsula me enganou; isso aqui não é igual a correr 50 min. no parque a 7,5km/h"; "mas o que é que estou fazendo aqui, aonde isso vai me levar?"... bem, me levou até as bikes!
Pedalamos muito: "mas alguém me disse que eu iria descansar na bike". Ahã! Chegamos ao pé de uma montanha íngreme, onde deixamos as magrelas e subimos, não acabava!
Daí, o rapel de 50m. Nem sabia exatamente o que era. Cheguei tranquila, mas como fiquei na fila, o medo foi me visitar. Fiz a besteira de olhar para baixo. Como tudo é cultura, acrescentei uma nova palavra ao meu vocabulário: pavor! Mesmo apavorada, desci; mas não antes de visualizar uma árvore, que me daria a direção para continuar.
Lá embaixo, cadê a tal da árvore? Me vi perdida e com medo de novo. Ainda bem que a Úrsula foi me encontrar. Subimos, descemos do outro lado, pegamos as bikes e: down hill - puro cascalho!
Ali, conversei com Deus o tempo todo. Estava a 30km/h na última vez que olhei o odômetro. Para muitos de vocês é lento, eu sei, mas não prá mim. Lembrava da trilha na grade do Ibirapuera, onde pedalei algumas vezes a, bem, uns 14km/h. E com medo.
Ter conseguido sem descer da bike foi para mim mais significativo que o rapel. O rapel era novidade, e apesar de apavorante, não havia ainda o limite imaginário de capacidade ou não de sua realização; mas a bike eu já conhecia, e também, em tese, o quão pouco a dominava.
Ufa, nem acreditei que estávamos no último PC. Deixamos as bikes, caminhamos até onde estava o duck (aqui a Úrsula me deixou comer, gente boa ela). O carregamos um pouquinho (pesado o danado) por uma trilha até encontrarmos o rio Paraíba. E lá estou eu, remando da melhor maneira que poderia, quando ouço: "um, dois, três indiozinhos"... a loirinha estava cantando! Tá bom, entrei no ritmo "quatro, cinco, seis... mas o pequeno bote não virou".
Remei o mais rápido que pude quando avistei o pórtico, aquela energia que desconhecemos ter. Minha família estava lá. Chegamos! O queixo tremeu ao receber a medalha com o "eu completei" atrás. Só quem já fez conhece a sensação.
Uma outra coisa, não menos importante, é que todos foram muito simpáticos e agradáveis comigo. Muitos me incentivaram pelo caminho. Apesar da competitividade, o bem estar do outro ainda era a prioridade. E era essa a atmosfera dominante.
Cheguei mais feliz que cansada. E olha que estava exausta!
Acho que ainda não incorporei tudo que fiz, mas aprendi rapidinho uma coisa: não existe essa de "descansar pedalando" não.
Obrigada, Úrsula. Não tenho palavras que possam expressar o que todo o seu empenho significou prá mim. Só você mesmo!
E o seu sábado, como foi?
Rita Cláudia Pereira Horta/POMAR
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Transformação Selva Haka Race
Aventureiros de plantão,
os kawabangas agradecem a todos os amigos pelos otimos momentos durante o Haka Race. E vejam que bela transformação de Marlos. De Pé de Pano ele agora é TROVÃO O ALAZÃO !!!!!
Mas aguardem, porque o resultado oficial apenas quarta, pode ser que tenha sapo e alazão pagando flexão !!!
E-Lama, vcs estão sempre convidados e levar fumo da gente.
Guaranis, vcs detonaram geral !!!! Parabéns Carcaça !!!! Agora vou arrumar um outro apelido para vc ... de Bone Bag para .... tcha tcha tcha tcha !!!
HAKA RACE PINDA - o RELATO
Aventureiros de plantão,
Sábado rolou o Haka de Pinda e com ele diversas apostas Selva e por falar em Selva a assessoria estava com uma tenda sensacional dando apoio aos alunos.
A prova aconteceu em um dia de sol de rachar a cuca, muito diferente do que a maioria das equipes esperava. Desta vez a organização mudou e fez a largada na água. Foram 8 km de remo a favor ate o PC1 e 2 remando contra ate o PC 2 ou para os mais audaciosos, levando o DUCK no lombo por terra. Logo na Largada os Guaranis já se embolaram e o Carcaça já quase se afoga, foi muito desesperado e deu um pulo maior que o duck e caiu na água ...
Tudo muito embolado no início e algumas equipes teimavam em remar em zig e zag, atrapalhando quem vinha atrás. Estávamos a 10 minutos do Caco que passou por terra carregando o duck sozinho, enquanto o Pé de Pano vinha atrás com os remos todo atrapalhado. Após uma saída tumultuada da água, optamos por esvaziar o duck e carregar nas costas, estratégia que nos rendeu posições, mesmo tendo que fazer um percurso maior, pois no meio do caminho tinha que colocar o barco na agua novamente e tivemos que contornar o rio ... mas foi suficiente para passar nossos amigos E-LAMA que haviam nos desafiado na noite anterior e novamente levaram fumo.
Já no trekking, bem ao estilo maratona, afinal era um plano sem fim com uma única subida. O que facilitou para nosso amigos Guaranis e Selva abrirem das tartarugas. Mas sem desistir, continuamos atrás, para tentar pegar mais para frente na bike, afinal esta foi uma corrida sem transições de modalidades, foi remo, trekking e mtb.
Já no alto do morro, enquanto o Edu descia para tentar fazer o rapel, eu encontrei o Marcão ou Topete Man, esperando o Carcaça subir do rapel, aproveitei para sair fora e descer o morro atrás de outra equipe, pois tava sem mapa ... o Edu havia levado .. passamos os Guaranis e a Selva, que estavam no rapel, porem não podia chegar no PC sem o Edu e acabei sentando no meio do morro com o Zé Alfaia, para trocar um idéia e esperar o Edu, enquanto ele esperava o Andrezão.
Lá no rapel a fila estava muito longa, pois a categoria sport havia embolado com a pró e ai não compensava ficar esperando e o Edu resolveu sair fora. Tomamos a penalização de 2 horas o que ainda não sabemos se custou ou não as 1.000 flexões contra o Caco e o Pé de Pano.
Já no AT das bikes, pegamos as magrelas para os supostos 25 km que no final se mostraram 37km .. ai ai ai Leo .... prova rápida sem subidas, mas com descidas bem técnicas em cascalho e brita .. mortal para os menos atenciosos ... fomos rápidos na bike e conseguimos passar diversas equipes. Acabamos embolados no pelotão de frente no reflorestamento que por sinal foi muito legal. Pedalamos tb por trilhos de trem e areião. Encontramos nossos amigos Guaranis no caminho, erramos na navegação e eles encostaram e fomos praticamente juntos até o final, porem por caminhos diferentes.
Em um destes caminhos, acabamos de cara com um charco fedorento que atravessamos com ele até o peito ... caraca .. ainda da para sentir o fedor ... trabalho sujo feito, foi cruzar a ponte condenada. Outras equipes decidiram ir para direita no Y e não pegaram o charco.
No meio do reflorestamento o meu pneu furou. Cadê minha bomba?!! Sumiu ... alguém passou a mão ou perdi no caminho, ai tivemos que esperar uma dupla passar para pegar emprestado. Valeu galera da VERTI que corria na dupla Sport pelo empréstimo.
Pneu trocado mas não muito bem, partimos. Encontramos os Guaranis novamente no meio dos eucaliptos, perdidos. Eles nos ajudaram e nós ajudamos eles, pois o caminho que fizemos era o da volta para a cidade e o que eles fizeram era direto para o PC, infos trocadas, cada um seguiu seu rumo. Já na cidade encostamos em 2 duplas PRO, e aceleramos para pegar posição, mas o meu pneu meio vazio quase me derruba em uma curva e me fez suar a tanga para encostar nos caras .. mas acho que conseguimos.
Chegamos 3 minutos depois dos Guaranis que mandaram muito bem, pois fizeram o rapel e nós não. Em relação a Selva de Caco e Pe de Pano, ainda não sabemos com certeza quem ganhou e quem pagará as 1.000 flexões ... afinal ta tudo duvidoso neste ranking devido ao Rapel ,,,,,
Aguardem ..... De qualquer maneira o pangaré Pé de Pano, se mostrou valente e será promovido a TROVÃO o Alazão!!!!
Ao amigos porquinhos do E-LAMA ... fica para próxima pessoal .... novamente não foi desta vez que vcs chegaram na frente das tartarugas !!!
Em uma prova divertida e com muitos acontecimentos, antes e durante a prova, ficamos satisfeitos com o desempenho da dupla.
Valeu Edu, por mais uma corrida e mais uma aposta, vamos ver quem pagará as 1.000 !!! Quarta sai o resultado oficial !!!
Valeu Selva e equipe pela tenda armada na chegada .. a coca gelada salvou a lavoura !!! Sensacional.
No final nada como uma bela churrascada na Dutra com os amigos representando os Guaranis, Batráquios, Guepardos, Selva e Togumi !!!
Grande abraço.
Assinar:
Postagens (Atom)