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Amigos aventureiros,
Tudo começou como uma brincadeira de treino. Quando o Caco comentou que havia feito junto da Úrsula e o Alã 100 km na bolinha da USP, e de como foi difícil fazer tal feito, uma vez que para isso é necessário muita paciência e que por isto é um treinamento muito bom para o psicológico de um corredor de aventura pensei: Caraca, preciso fazer isso !!
Os Kawabangas adoram um bom desafio e que tal ainda por cima bater o recorde dos professores da Selva.
Dito e feito, em um treino anunciei que iria bater a marca das 100km. Estava criado o auê. Marquei o dia e horário da empreita, porem neste meio tempo a Luli nossa arquiinimiga Selva, publicou no blog dela que o recorde de pedal em círculos era dos aventureiros e eis que surge um triatleta informando que havia feito 120 km alguns dias depois. Bem, agora deveria bater os 120 km para ser o detentor do recorde.
Sem problemas. A data já estava marcada, dia 29/05/10 as 6h da matina. Nesta manhã, acordei pilhado e antes de chegar a USP, encontrei a Úrsula, para pegar o GPS emprestado, afinal queria algo registrado, para que não houvessem dúvidas do feito.
Mas espera um pouco; Os Kawabangas são uma dupla certo? Certíssimos, aposta de um é desafio para os dois !!!
Já na bolinha, o Edu me esperava e ai vem a primeira surpresa: O Marcio o dentista aventureiro agora tb conhecido como Batman, já estava pedalando. Ele foi um parceiro e tanto.
Antes de iniciar a jornada, estabelecemos regras:
Regra número 1: Uma vez iniciada a pedalada, não poderia parar em nenhum momento.
Regra número 2: Uma vez na bolinha, ficar na bolinha.
Regra número 3: Corredor de aventura pedala de MTB.
Regra número 4: Vamos registrar em GPS e 2 Cateye
E a última e mais importante de todas as regras: Somos Selva e representamos a Selva, portanto só saímos daqui depois de pedalar mais de 120km.
Regras estabelecidas iniciamos o pedal.
Iniciamos o pedal ainda no escuro. Os primeiros 50 km foram fáceis, sem muito stress. O Márcião dando um suporte com alimentação e registrando o feito de forma profissional !!
Lá pelas 9h, a Úrsula encosta na bolinha e vem brincar com a gente. Puxa um pedal forte e leva a gente aos 42 km/h. Ela estava de speed e nós de MTB então já viu ... pensamos que ela queria nos quebrar ... ela fez isso mais 2 vezes ...
Depois começou a chegar a galera da Selva que estava no treino coletivo e que pedalaram com a gente um tempo. Lá pelo km 80 o joelho começou a reclamar, mas nada de desistir. O Caco aparece pela primeira vez e começa a falar um monte de groselhas para gente, tentando fazer com que a dupla se sentisse mau e desistisse, ou seja, trabalhando e atrapalhando. Mas Caco, vc treinou as tartarugas muito bem e seu ataque psicológico não surtiu efeito.
Km 99 .. caraca . . ali era o momento em que os alunos superavam os professores. 100km quebrados e recorde para as tartarugas. Mas ainda faltavam 20 km para ter o recorde intergaláctico que pertencia a um triatleta.
Neste momento eram vários os amigos selváticos que se juntaram as tartarugas. Todos dando uma força conversando, afinal estávamos ali a mais de 4h pedalando em círculos e por mais que minha amizade com o Edu tenha mais de 20 anos, uma hora o assunto acabada hehehe
Bem, ao bater os 120km foi uma alívio danado e uma boa gritaria SELVAAAAAA. Uma sensação de dever cumprido e orgulho, pois representamos bem o espírito que acreditamos ser a essência da Selva; Não desistir, apoiar os amigos e se superar. Iríamos então pedalar por 4h50min e percorrer 125 km.
Uma tarefa complicada, não pela distância que realmente não é das maiores, pois tem prova de aventura que beira os 1.000km, porém a forma do pedal é que pega. Pedalar 125 km em círculo, sem parar e de MTB não é mole. Espero que outros tentem quebrar o recorde. Esta é uma brincadeira saudável e recomendamos.
Valeu professores e galera Selva. Vencer é muito mais do que chegar em primeiro é simplesmente se auto superar.
Agradecimentos especiais: Ao meu amigo e parceiro Edu, que não foge da raia e vive se metendo em encrenca por causa das minhas apostas!!! Aos professores Caco nosso mestre Splinter, Úrsula uma parceira de primeira linha, Alã que acredita em todos, Camila que nos alonga e motiva e Geraldinho que faz a gente rir e se divertir.
Tudo começou como uma brincadeira de treino. Quando o Caco comentou que havia feito junto da Úrsula e o Alã 100 km na bolinha da USP, e de como foi difícil fazer tal feito, uma vez que para isso é necessário muita paciência e que por isto é um treinamento muito bom para o psicológico de um corredor de aventura pensei: Caraca, preciso fazer isso !!
Os Kawabangas adoram um bom desafio e que tal ainda por cima bater o recorde dos professores da Selva.
Dito e feito, em um treino anunciei que iria bater a marca das 100km. Estava criado o auê. Marquei o dia e horário da empreita, porem neste meio tempo a Luli nossa arquiinimiga Selva, publicou no blog dela que o recorde de pedal em círculos era dos aventureiros e eis que surge um triatleta informando que havia feito 120 km alguns dias depois. Bem, agora deveria bater os 120 km para ser o detentor do recorde.
Sem problemas. A data já estava marcada, dia 29/05/10 as 6h da matina. Nesta manhã, acordei pilhado e antes de chegar a USP, encontrei a Úrsula, para pegar o GPS emprestado, afinal queria algo registrado, para que não houvessem dúvidas do feito.
Mas espera um pouco; Os Kawabangas são uma dupla certo? Certíssimos, aposta de um é desafio para os dois !!!
Já na bolinha, o Edu me esperava e ai vem a primeira surpresa: O Marcio o dentista aventureiro agora tb conhecido como Batman, já estava pedalando. Ele foi um parceiro e tanto.
Antes de iniciar a jornada, estabelecemos regras:
Regra número 1: Uma vez iniciada a pedalada, não poderia parar em nenhum momento.
Regra número 2: Uma vez na bolinha, ficar na bolinha.
Regra número 3: Corredor de aventura pedala de MTB.
Regra número 4: Vamos registrar em GPS e 2 Cateye
E a última e mais importante de todas as regras: Somos Selva e representamos a Selva, portanto só saímos daqui depois de pedalar mais de 120km.
Regras estabelecidas iniciamos o pedal.
Iniciamos o pedal ainda no escuro. Os primeiros 50 km foram fáceis, sem muito stress. O Márcião dando um suporte com alimentação e registrando o feito de forma profissional !!
Lá pelas 9h, a Úrsula encosta na bolinha e vem brincar com a gente. Puxa um pedal forte e leva a gente aos 42 km/h. Ela estava de speed e nós de MTB então já viu ... pensamos que ela queria nos quebrar ... ela fez isso mais 2 vezes ...
Depois começou a chegar a galera da Selva que estava no treino coletivo e que pedalaram com a gente um tempo. Lá pelo km 80 o joelho começou a reclamar, mas nada de desistir. O Caco aparece pela primeira vez e começa a falar um monte de groselhas para gente, tentando fazer com que a dupla se sentisse mau e desistisse, ou seja, trabalhando e atrapalhando. Mas Caco, vc treinou as tartarugas muito bem e seu ataque psicológico não surtiu efeito.
Km 99 .. caraca . . ali era o momento em que os alunos superavam os professores. 100km quebrados e recorde para as tartarugas. Mas ainda faltavam 20 km para ter o recorde intergaláctico que pertencia a um triatleta.
Neste momento eram vários os amigos selváticos que se juntaram as tartarugas. Todos dando uma força conversando, afinal estávamos ali a mais de 4h pedalando em círculos e por mais que minha amizade com o Edu tenha mais de 20 anos, uma hora o assunto acabada hehehe
Bem, ao bater os 120km foi uma alívio danado e uma boa gritaria SELVAAAAAA. Uma sensação de dever cumprido e orgulho, pois representamos bem o espírito que acreditamos ser a essência da Selva; Não desistir, apoiar os amigos e se superar. Iríamos então pedalar por 4h50min e percorrer 125 km.
Uma tarefa complicada, não pela distância que realmente não é das maiores, pois tem prova de aventura que beira os 1.000km, porém a forma do pedal é que pega. Pedalar 125 km em círculo, sem parar e de MTB não é mole. Espero que outros tentem quebrar o recorde. Esta é uma brincadeira saudável e recomendamos.
Valeu professores e galera Selva. Vencer é muito mais do que chegar em primeiro é simplesmente se auto superar.
Agradecimentos especiais: Ao meu amigo e parceiro Edu, que não foge da raia e vive se metendo em encrenca por causa das minhas apostas!!! Aos professores Caco nosso mestre Splinter, Úrsula uma parceira de primeira linha, Alã que acredita em todos, Camila que nos alonga e motiva e Geraldinho que faz a gente rir e se divertir.
Márcio o dentista aventureiro e tartaruga honorária, que agora tb será conhecido como Batman, que pedalou por 100km ao nosso lado registrando este dia e a todos os alunos que estiveram conosco nesta jornada dando apoio, durante ou mesmo do outro lado do mundo; Diogo, Marcão, Lilian, Fe, Luli, Dri e Marcio, Bia, Pat, Rodrigo, Baiano, Fiúza, Gilvan, equipe Raposa e por ai vai ... foi uma baita galera, mas me desculpem se esqueci de alguém .. afinal foram 125 km em círculos né moçada !!!
Para ter uma idéia da performance, na corrida do dia 11/04/10, Michelle apresentou um desempenho fantástico nas duas baterias realizadas – 35 carros no grid – conquistando um segundo lugar na primeira delas e, uma brilhante vitória na segunda prova do dia. “O carro mais uma vez esteve muito bem preparado desde o início do final de semana. Acredito que meu esforço em melhorar meu traçado e outros fatores tem, certamente, me ajudado bastante. Dedico esta vitória aos meus patrocinadores, ressaltando a importância do apoio de cada um deles”.
